E o que podemos fazer para evitar que os hospitais fiquem saturados?
Devemos evitar o PICO DE CASOS da doença enquanto ainda não há um tratamento específico.
Algumas medidas (chamadas "não farmacológicas") que ajudam a evitar esse pico de casos incluem:
(Em outras palavras: ficar em casa)
Dessa forma, evita-se ultrapassar a capacidade do atendimento dos serviços de saúde e, com isso, oferecer um tratamento de qualidade aos pacientes internados.
Dessas medidas não farmacológicas, não sabemos ainda de maneira clara, infelizmente, quais os efeitos "adversos" para nossa sociedade e economia. As autoridades sanitárias irão ajustando essas medidas de acordo com a demanda dos leitos de terapia intensiva e conforme haja um controle paulatino desta doença.
Por enquanto, a orientação se mantém: continuem em casa!