A polissonografia é o exame para avaliar a qualidade do sono em pacientes com algum distúrbio do sono em investigação (como insônia, sonolência excessiva e distúrbios respiratórios durante o sono).
Ela avalia vários parâmetros como fases do sono/atividade cerebral, oxigenação sanguínea, movimentos oculares, movimentos de pernas, fluxo respiratório pelo nariz e pela boca, se há uma diminuição ou até interrupção da respiração, presença de esforço respiratório além de fazer o registro de ronco.
Para isso, é necessário equipar o paciente com um monte de fios e conectá-lo a alguns aparelhos.
De modo geral, é um exame tranquilo de ser realizado. O maior receio por parte do paciente é de desconectar algum fio durante o exame, principalmente se mudar de posição na cama. Com isso, o paciente acaba ficando em uma posição que lhe é desconfortável ao longo do exame com medo que isso aconteça.
O importante é o paciente não se preocupar com os fios e com qual posição ficará para dormir (é previsto que o paciente mude de posição ao longo do exame e os fios são posicionados pelo técnico com cuidado sabendo disso). O paciente deve ficar à vontade para dormir do jeito que costuma dormir normalmente.
Geralmente os fios são bem presos. Soltá-los é difícil, mas pode ocorrer. Nesses casos, caso o paciente opte por realizar o exame na clínica, o técnico consegue monitorar e vai imediatamente recolocá-lo. Se o exame for realizado em casa, a falha só será descoberta ao executar o laudo e o exame precisará ser repetido.
Você já precisou fazer uma polissonografia? Conte-nos como foi sua experiência!